Cecan

Recepcionar é ir além e acolher

No Dia da Recepcionista, 26 de julho, CECAN exalta o acolhimento como complemento essencial à assistência

Segundo o dicionário, recepcionista é a funcionária que trabalha recepcionando os clientes em uma empresa para orientá-los sobre os departamentos e encaminhá-los aos serviços nela existentes.

“No CECAN (Centro do Câncer da Santa Casa de Piracicaba), porém, elas são sinônimo de dedicação e eficiência na execução dessas tarefas”, disse a Enfª Andréia Dias Klefenz, gestora da Unidade de Oncologia.

Ao falar sobre a importância dessa profissional, ela conta que os mais de 200 pacientes em tratamento que se dirigem ao CECAN todos os dias passam, necessariamente, por uma das três recepcionistas que atuam na Unidade. “Elas estão literalmente na linha de frente do atendimento e são as primeiras pessoas com quem os paciente têm contato”, explica.

Segundo ela, cabem às recepcionistas Eridênia do Nascimento Melo (37), Juliana Almeida Correr Noguerol (38) e Isabela Cristina Adão (26) dar início à sequência de processos que resultam no atendimento integralizado do paciente pelos profissionais e serviços envolvidos na assistência.

“Além de prática em informática, domínio das rotinas administrativas, agilidade, técnicas de arquivo, percepção espacial e conhecimento sobre o que cada setor da Unidade faz, a recepcionista precisa de uma dose generosa de empatia, educação e amor ao próximo”, disse Andréia.

Eridênia, Juliana e Isabela concordam e contam que, na rotina assistencial, elas recebem os pacientes, executam as guias de consultas, separam as pastas com as documentações de cada um, fazem o agendamento dos retornos e atuam enquanto elo de ligação entre eles e a unidade oncológica, reforçando as orientações que foram prestadas pelos médicos e equipes multiprofissionais de forma a ampliar a compreensão e o entendimento do paciente com vistas ao sucesso do tratamento.

O segredo para tamanha disposição e responsabilidade elas mesmas revelam: saber se colocar no lugar do outro para entender a situação específica de cada paciente. “Isso nos faz ir além e fazer o que está ao nosso alcance para encaminhar as mais diversas situações de forma a dar início ao fluxo do tratamento, que deve ser contínuo e eficiente”, disseram.