Percebi que algo estava errado quando comecei a sentir dores no testículo direito. Era 2016, eu estava com 41 anos e, no início, a dor era mais amena; então não me preocupei muito. Mas, quando ela começou a se tornar mais intensa, procurei o médico e, depois da biópsia, acabamos confirmando a existência de um câncer de testículo de grau 3.

Depois de remover o tumor (e o testículo) por cirurgia, fui, então, encaminhado para continuidade do tratamento com quimioterapia. Não foi fácil; o diagnóstico abalou toda a família. Mas, quando fomos recebidos no CECAN, sentimos a espontaneidade do carinho e da atenção da equipe.
A gente percebeu isso já na entrada, com as atendentes; sentimento que continuou depois, com os médicos e enfermeiras nos tratando com paciência e respeito.

Sinto que o ambiente acolhedor me ajudou a encontrar forças para essa caminhada. Por isso sou grato à Unidade pela humanização, que é fora de série; pela equipe maravilhosa; pela estrutura e medicamentos que buscam a cura; e pelo chá de limão, que é uma delícia!